A fantasia de foder com uma mulher mais velha Parte 2/3

No segundo dia, ela trouxe uns calções mais desportivos que ela utiliza no ténis (fiquei a saber nesse dia).

Ao chegar disse-lhe um pouco desavergonhado.

Eu - Bom dia EM! Hoje está muito bem :)

EM - Bom dia! Então porque?

Eu - Está em muito boa forma. Os calções ficam-lhe muito bem.

EM - Ah, Obrigado! São do ténis. Costumo praticar aos fins-de-semana com umas amigas.

EM - Sabes que ser mãe de dois filhos não é fácil. É preciso tentar fazer um pouco de desporto para tentar não perder algumas formas.

Eu - Oh, está tão bem assim. A sério :)

Ela esboçou um sorriso e disse - Vamos lá então trabalhar?

Pensei que ela não tivesse gostado, mas ao mesmo tempo tinha dado o primeiro passo de mostrar um pouco de interesse com o elogio. 

A manhã decorreu normalmente com as mesmas tarefas. Eu ajudava a organizar e ia por sempre à prateleira. Acho que cheguei a ver que ela também me lançou uns olhos enquanto subia mas não consegui perceber.

Nesse dia combinamos almoçar juntos já que nesses dias de arquivo não levamos almoço e então fomos almoçar a um restaurante perto. Durante o almoço a EM recebeu uma chamada do marido a dizer que ia ter de ir para Lisboa em trabalho e que só viria ao final da semana. Ela ficou chateada porque tinham alguma coisa combinada para um dia dessa semana e ele ia voltar a faltar. 

Quando desligou eu questionei se estava tudo bem e ela disse que sim, apenas estava um pouco chateada porque o marido passava algum tempo fora de casa por causa do trabalho.

Ele tinha uma empresa no ramo da construção e vários clientes espalhados pelo país e por isso passava algum tempo fora de casa, por vezes até a semana inteira e que era complicado quando se tem dois filhos. Eu já tinha notado algumas destas coisas noutras alturas, porque por vezes ela chegava bem ao trabalho e outras não. Mas nunca tive confiança para entrar nesse tipo de questões.

Conversamos um pouco sobre isso e ela desabafou comigo. Essa conversa aproximou-nos bastante e gerou-se ali um momento de confiança. Ao ouvir isto senti pena de uma mulher bonita e sensual não receber a atenção que merecia e comecei logo a pensar que muito provavelmente deveria sentir falta de ter um sexo escaldante que a fizesse sentir especial e atraente.

Voltamos ao trabalho e senti que ela ficou com confiança em mim e estivemos mais divertidos durante a tarde a trabalhar. Notei que ela estava bem ou pelo menos que tinha esquecido por momentos que o marido ia para o trabalho outra vez.

Continuou-me a chegar as capas mas, por vezes ela colocava os seus pequenos seios mesmo pousados em cima da capa e realçava-os e isso estava a começar a deixar-me louco. Comecei a ficar com tesão e o problema é que eu estava em cima da escada e ela ao aproximar-se ela ia reparar e eu não queria com vergonha. Mas foi inevitável, ela reparou porque vi-a a olhar numa das ocasiões mas não disse nada.

No final do dia, como não ia ter o marido e ainda ia buscar os filhos aos pais dela, perguntou-me se queria um café à saída antes de irem embora para conversar mais um pouco.

Aceitei e ficamos uns 30 minutos a conversar até que ela tinha de ir embora para ir buscar os miúdos.

Como é óbvio, nesse dia voltei a chegar a casa e masturbei-me novamente a pensar naqueles seis e no meu pau lá no meio. Imaginar ter aquele corpo nos meus braços e poder beijar aqueles seios deixava-me louco.

- Marcelo (o meu nome fícticio no blog)

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